O Castelo de Chantilly (em francês: Château de Chantilly) é um palácio localizado em Chantilly, Oise, no norte da França, no vale do rio Nonette, afluente do rio Oise. Monumento histórico ligado à personagem de François Vatel (1631-1671), que aqui teria produzido a receita culinária do creme chantili (do francês Chantilly), compreende dois edifícios principais: o Grand Château e o Petit Château.
O palácio ocupa o lugar de um castelo medieval. As grandes cavalariças, desenvolvidas entre 1719 e 1740, são uma obra prima do arquitecto Jean Aubert e abrigam, actualmente, o Musée vivant du cheval (Museu vivo do cavalo). Os jardins são uma das mais ilustres criações de André Le Nôtre. A cidade de Chantilly criou-se para Oeste do palácio durante e depois da Revolução Francesa.
Durante a Primeira Guerra Mundial, as dependências do castelo foram utilizadas como quartel, tendo abrigado várias conferências entre os Aliados. Actualmente é propriedade do Instituto de França. Chantilly remonta a uma antiga fortificação medieval, acantonada de sete torres e rodeada por fossos com água, formada a respeito um terreno pantanoso do vale do rio Nonette, controlando a rota de Paris para Senlis, no Oise. O castelo pertencia, primitivamente, a Guy de Senlis, encarregado da cave do Rei Luís VI, no término do século XI. A família tomou o sobrenome Bouteiller, em ligação directa com o cargo desempenhado por Guy, e conservou o palácio até ao século XIV.
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Este fez reconstruir o castelo entre 1386 e 1394. A família de Orgemont possuiu o edifício durante 3 gerações entre os séculos XIV e XV. Castelo de Chantilly, França: gravura representando o Grand e o Petit Château no século XVII. A poderosa família Montmorency teve o domínio de Chantilly do século XV ao século XVII, realizando deste tempo relevantes trabalhos de modernização. Henrique I de Montmorency mandou desenvolver na fração alta do parque a Maison de Sylvie (Casa de Sílvia), a qual subsiste actualmente, apesar de alterada.
Château de Chantilly, França: aspecto da escadaria. Nos séculos XVII e XVIII, o destino de Chantilly identifica-se com o dos Condé, constituindo este domínio a principal domínio da família. Luís II de Bourbon-Condé (1621-1686), conhecido como “o Grande Condé”, havia tomado partido contra Mazarin durante a Fronda, o que originou a confiscação de Chantilly, em 1652, sendo domínio recuperado só em 1659 (Tratado dos Pirenéus). Afastado de Versailles, destacou todos os seus cuidados ao teu domínio.
Fez desenhar o parque por André Le Nôtre, antes de este trabalhar no Château de Versailles. Este canalizou o Nonette para montar o Grande Canal (1671-1673), desenhou os parterres franceses a Norte do palácio, fez fazer o Grande Degrau por Daniel Gittard e montou a promessa actual que vai da grade de honra ao terraço. Em abril de 1671, o Grande Condé selou a tua reconciliação com Luís XIV recebendo-o em Chantilly.
Segundo Madame de Sévigné, foi nesta ocasião que Vatel se terá suicidado por não ver de perto surgir a entrega de peixe esperada (a autenticidade da anedota é tida, geralmente, por muito duvidosa). Castelo de Chantilly, França: estilo no século XVIII, depois das transformações de Hardouin-Mansart e Aubert. O filho do Grande Condé, Henri Jules de Bourbon-Condé (1643-1709), chamado de “Condé, o Louco”, fez modernizar o palácio com a assistência de Jules Hardouin-Mansart.
Os trabalhos foram terminados por Jean Aubert. De 1723 a 1726, esse último desenvolveu, similarmente, para Luís IV Henrique de Bourbon-Condé (1692-1740), chamado de “Monsieur o Duque”, as excepcionais Grandes Cavalariças. A partir de 1720, Monsieur o Duque mandou arborizar a quota situada a leste do palácio e denominada de petit parc ou parc de la Caboutière. A Caboutière era um edifício fabricado nos tempos do Rei Luís XIII pra aclimatar a tulipa holandesa, com a qual se ocupava um rico amador, um advogado parisiense de nome Antoine Caboud.
Se entrarmos em conflito de edição seria bacana discutirmos o conteúdo por aqui antes de modificar, desejo que isto não ocorra, por favor seja sensato nas alterações. Ao mudar alguma coisa, por favor cite as fontes ou dê os fundamentos no sumário, então fica menos difícil apreender a variação. Há dias venho acompanhando o embate sobre a Pró-Vida nesse fórum de conversas e tentei não opinar, todavia, afirmo, não consegui me conter.
Thiago, teve dentro da Pró-Vida, seus pretextos estão, na sua grande maioria, corretos e bem embasados. Agradeço pela tua observação crítica que, infelizmente, os cegos entenderão como apaixonada e alienada. Seu unico ponto fraco no artigo é o carater “inflamado” de teu discurso, o que dá muito pano pra manga aos seus detratores. Acredito que tenho vivência bastante dentro da faculdade pra discutir o artigo de forma isenta. Quero deixar claro que não tenho pretenção nenhuma de engrandecer ou desrespeitar a mesma, porém apenas de colaborar pra imparcialidade do postagem facilitando o julgamento por divisão dos leitores, como, creio, precisa ser o texto enciclopédico.