Quando guria, o carioca Marcos Wettreich queria ser cientista. Achava que dessa maneira poderia criar pernas mecânicas e olhos biônicos, semelhante faziam os protagonistas de teu seriado predileto de Tv, Cyborg, o Homem de Seis Milhões de Dólares. Wettreich não se tornou cientista, a despeito de tenha feito engenharia eletrônica e conseguido uma bolsa — nunca aproveitada — pra se especializar em bioengenharia no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Hoje, aos trinta e nove anos, é um empresário de sucesso — e definitivamente prontamente obteve mais de 6 milhões de dólares, apesar de se recuse a pronunciar-se sobre o patrimônio que acumulou até agora.
Mais que bem-sucedido, Wettreich faz cota de uma categoria especial de homens de negócios: os empreendedores seriais, cujo superior talento é montar empresas, fazê-las crescer e, desse modo, partir pra um novo projeto. Esse tipo incomum de empreendedor — que não se contenta em permanecer com um único negócio, mesmo que esteja crescendo e seja lucrativo — popularizou-se pela década de 90, essencialmente no Vale do Silício, nos Estados unidos. Por lá, a cultura neste momento arraigada do empreendedorismo foi turbinada com o florescimento da indústria da tecnologia e com o em vista disso dinheiro descomplicado dos investidores de risco. Caso emblemático é o do chinês Pehong Chen, nascido em Taiwan em 1957 e radicado nos EUA.
Ele fundou a Gain Technology em 1989 com 4 000 dólares e a vendeu 3 anos depois por 100 milhões. Chen até tentou se aposentar, mas não agüentou. Já ricaço, participou da fundação da Siebel, que se tornou uma das maiores desenvolvedoras mundiais de softwares de CRM, e da BroadVision, de softwares de comércio eletrônico. Sem nunca ter viajado para fora do Brasil até os 25 anos, Wettreich foi um dos empreendedores que reproduziu o fenômeno no país.
Aos vinte e dois anos, decidiu abrir com 4 amigos da universidade a Saga, uma corporação de softwares. Desde desta maneira, imediatamente encarou cinco empreitadas diferentes (encontre quadro pela pág. seguinte). Foi do zero — que teve de solicitar 2 000 dólares a um colega para entrar no primeiro negócio — aos milhões de lucro. Acumulou bem como alguns milhões de dívidas, conseguiu sócios poderosos, abriu, fechou e vendeu corporações.
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Atualmente, Wettreich é presidente e sócio minoritário de uma das empresas que desenvolveu: o iBest, provedor de acesso e de assunto à internet, controlado na Brasil Telecom, companhia de telefonia fixa da Região Centro-Oeste do estado. É assim como acionista e associado do conselho da Neoris, consultoria internacional em tecnologia da informação que entrou no Brasil ao obter a MLab, outra cria de Wettreich.
Atualmente, a Neoris, controlada pelo grupo mexicano Cemex, opera em oito países. Mas por que este tipo de empreendedor está a todo o momento perseguindo recentes oportunidades? Muito porventura em razão de é portador de uma espécie de hipermetropia que permite identificá-las. Enxerga as tendências antes dos outros. “Wettreich tem uma perícia muito vasto de captar o que o mercado gosta, quer ou precisa”, alega a italiana Carla Cico, presidente da Brasil Telecom.